Para Ado Jório, nanocientista, membro do Conselho Técnico Científico do Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BH-TEC) e apontado como um dos cientistas mais influentes do mundo pelo levantamento The World’s Most Influential Scientific Minds, feito pela Thomson Reuters, o Brasil tem uma produção importante em tecnologia, embora não possa ser comparada com gigantes da Europa e Estados Unidos. Para ele, o país precisa investir em desenvolvimento de instrumentação para vislumbrar um futuro mais promissor. “A nanotecnologia depende de instrumentação específica, e no Brasil, acabamos ficando reféns de importação de tecnologia externa. Estamos fazendo o dever de casa, temos fomento e conhecimento adquirido, mas ainda enfrentamos essa barreira”, completa o cientista.
Fonte: BH-TEC e Fapemig