Mais informações e link para uma amostra do relatório: https://www.medgadget.com/2017/09/the-anatomy-of-global-nanomedicine-market-that-gets-booming-industry-according-to-following-research-report-2017-2022.html
FONTE: MedGadget
O Relatório “The Anatomy of Global Nanomedicine Market 2017-2022” aponta um futuro promissor para a nanomedicina nos próximos anos. Ele analisa as estratégias das empresas competidoras e entrantes, traz um panorama da estrutura das indústrias envolvidas na área, previsões para o mercado de nanomedicina na Ásia, América do Norte e Europa, assim como avalia as condições de investimento e entrada de novas empresas na área. Mais informações e link para uma amostra do relatório: https://www.medgadget.com/2017/09/the-anatomy-of-global-nanomedicine-market-that-gets-booming-industry-according-to-following-research-report-2017-2022.html FONTE: MedGadget
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Pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio (EUA) desenvolveram um nanochip inovador que pode estimular o crescimento de novas células dentro do corpo de um paciente, simplesmente com um toque na pele.
A técnica é conhecida como “nanotransfecção de tecido”, e envolve o contato de um chip à base de nanotecnologia com a pele de um paciente. O chip pode converter uma célula adulta de um tipo para outro, usando uma pequena carga elétrica. O dispositivo ainda não foi testado em seres humanos, mas a equipe de cientistas pretende testar no próximo ano. Já há resultados bem sucedidos com ratos e porcos. Por exemplo, em um rato que sofreu ferimentos na perna, dentro de uma semana do uso do chip, vasos sanguíneos ativos haviam reaparecido. Na segunda semana, a perna foi salva. O chip também ajudou ratos com lesão cerebral a se recuperar de um acidente vascular cerebral. Os cientistas da Universidade Estadual de Ohio destacam que o chip pode ajudar a reparar tecidos danificados ou mesmo restaurar a função de órgãos, vasos sanguíneos e células nervosas envelhecidos. Também pode ser possível desenvolver células cerebrais na pele humana sob a orientação do sistema imunológico de uma pessoa, e essas células poderiam então ser injetadas no cérebro para tratar condições como a doença de Alzheimer e Parkinson. Os pacientes não precisam ficar com o chip; simplesmente precisam tê-lo ligado à sua pele por alguns segundos para iniciar a reprogramação das células. Um dos autores do estudo, o Dr. Chandan Sen afirma que “este processo leva menos de um segundo e não é invasivo”. Os resultados da pesquisa já foram publicados na revista Nature Nanotechnology. Confira aqui. Mais informações sobre o funcionamento da tecnologia no vídeo. Fontes: Observador.pt/LUSA Pesquisador da USP comenta a entrada do Brasil na rede NANoREG de regulação e avanços do país na área de nanotecnologia aplicada à medicina.
A entrevista e mais detalhes no link: http://www.jornaldaciencia.org.br/brasil-avanca-em-processos-de-regulacao-para-uso-de-nanomateriais-em-medicina-diagnostica-e-terapeutica/ FONTE: Jornal da Ciência. Devido à sua excelente compatibilidade com tecidos orgânicos, o titânio vem sendo utilizado em implantes dentários. Entretanto, podem ocorrer alguns problemas com esses implantes, como infecção microbiana, reabsorção óssea, formação de tecidos fibrosos ou mesmo a liberação de partículas de desgaste ou de corrosão devido aos movimentos entre a base do implante e os tecidos em sua volta, o que pode ocasionar, em casos extremos, a perda do implante.
Com financiamento da Fapemig, pesquisadores do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN) investigam os usos de nanopartículas no tratamento do câncer. Sob a supervisão da pesquisadora Edésia Martins Barros de Sousa, o também pesquisador Thiago Hilário Ferreira desenvolveu um estudo baseado nos conceitos da nanotecnologia em busca de novos materiais para o combate aos tumores.
Um sistema computacional global de apoio ao diagnóstico médico poderá se tornar realidade em uma década ou duas, conforme projeção feita em artigo de revisão publicado por quatro pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP): “On the convergence of nanotechnology and Big Data analysis for computer-aided diagnosis”. De acordo com Osvaldo Novais de Oliveira Junior, um dos autores do trabalho, esse sistema global será composto de sensores portáteis, aptos a monitorar funções vitais e identificar moléculas marcadoras de doenças e supercomputadores, capazes de processar quantidades assombrosas de dados e interpretar textos complexos. O pesquisador ainda salienta que "todas as previsões feitas no artigo baseiam-se em coisas que já existem, mas ainda não foram integradas.” Oliveira acredita que dispositivos muito promissores são os biossensores que utilizam nanotecnologia e podem ser adaptados às roupas ou aplicados diretamente sobre a pele, monitorando em tempo real uma ampla gama de variáveis, sinalizadoras de condições saudáveis ou patológicas. Link para acesso ao artigo publicado: http://www.futuremedicine.com/doi/abs/10.2217/nnm.16.35 Fonte: FAPESP |
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