Mais informações e link para uma amostra do relatório: https://www.medgadget.com/2017/09/the-anatomy-of-global-nanomedicine-market-that-gets-booming-industry-according-to-following-research-report-2017-2022.html
FONTE: MedGadget
O Relatório “The Anatomy of Global Nanomedicine Market 2017-2022” aponta um futuro promissor para a nanomedicina nos próximos anos. Ele analisa as estratégias das empresas competidoras e entrantes, traz um panorama da estrutura das indústrias envolvidas na área, previsões para o mercado de nanomedicina na Ásia, América do Norte e Europa, assim como avalia as condições de investimento e entrada de novas empresas na área. Mais informações e link para uma amostra do relatório: https://www.medgadget.com/2017/09/the-anatomy-of-global-nanomedicine-market-that-gets-booming-industry-according-to-following-research-report-2017-2022.html FONTE: MedGadget
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Este ano, com o tema "A Interface das Ciências como um Caminho de Inovação", a VI Jornada de Nanotecnologia pretende ressaltar o papel das nanotecnologias como um ente integrador de ramos da ciência anteriormente ditos distintos e a característica nata que esta integração tem para construir um futuro desenhado à mão.
O evento será realizado, de 02 à 06 de outubro de 2017, no Auditório do Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano (IMA-CT/UFRJ). A VI Jornada de Nanotecnologia contará com palestras, mini-cursos e apresentações de trabalhos. As inscrições serão exclusivamente online e outras informações sobre a inscrição, valores, programação e apresentação de trabalhos estão disponíveis no site: nano.ufrj.br/jornada/ Acesse e acompanhe a programação pelo Facebook. Fonte: VI Jornada de Nanotecnologia/UFRJ Em recente artigo publicado na Nature Nanotechnology, o cientista Steffen Foss Hansen defendeu a criação do REACT NOW (Registro, Avaliação, Autorização, Categorização e Ferramentas para Avaliar Nanomateriais - Oportunidades e Fraquezas), em uma proposta de quadro legislativo adaptado para nanomateriais e suas aplicações. A iniciativa é a primeira a apresentar uma estrutura de tomada de decisão reguladora verdadeiramente abrangente e transparente, adaptada aos nanomateriais. Steffen Foss Hansen, pertencente ao Departamento de Engenharia Ambiental, da Universidade Técnica da Dinamarca, argumenta que já há dados e informações suficientes para criar um novo quadro legislativo para os nanomateriais a partir de um quadro flexível e holístico que seja capaz de oferecer suporte a decisões oportunas antes dos riscos dos nanomateriais se materializarem. "O REACT NOW limita o peso administrativo sobre os reguladores, pois os importadores de nanomateriais e os produtores de nanomateriais só registrarão as aplicações verdadeiramente necessárias de nanomateriais e os fabricantes serão empurrados a inovar e criar nanomateriais e produtos verdadeiramente seguros", diz o pesquisador. A proposta prevê que fabricantes e importadores de nanomateriais serão obrigados a registrar seus nanomateriais antes da comercialização, independentemente da produção e dos volumes de importação. Para os nanomateriais que já estão no comércio, os fabricantes e os importadores devem ser obrigados a registrar e cumprir os requisitos REACT NOW no prazo de seis meses após a adoção do registro, enquanto as atividades de produtos e processos relacionados às atividades de pesquisa e desenvolvimento estarão isentas do registro, como é a prática geral na União Europeia. Para garantir a proteção da saúde e do meio ambiente, Hansen recomenda que o registrante seja obrigado a explicar o uso funcional e a eficácia de seu nanomaterial e justificar a necessidade do (s) uso (s) específico (s) antes da comercialização. Em caso de dúvida, o European Commission’s Scientific Committee on Emerging and Newly Identified Health Risks (SCENIHR) deve prestar apoio técnico e científico, especialmente às pequenas e médias empresas (PME). Uma vez registrado, todos os nanomateriais devem ser avaliados de acordo com a estrutura de avaliação de segurança NanoRiskCat. Fonte: aqui. Nova técnica promete a detecção em tempo real e precisa das pequenas moléculas de insulina, algo ainda difícil nos tempos atuais. O avanço pode ajudar no diagnóstico e tratamento da diabetes, doença que atinge 12 milhões de brasileiros. Mais informações: http://www.nanowerk.com/spotlight/spotid=47886.php Fonte: NANOWERK |
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