Grupo de Pesquisa CNPq
  • Notícias
  • Quem Somos
  • Eventos
  • Projetos
  • Publicações
    • Capítulos de Livros e Artigos
    • Teses e Dissertações
    • Resenhas
    • Apresentações em Congressos
    • Popularização de C&T
  • Contato
  • Blog

IBM Brasil e UFMG firmam parceria para pesquisa em nanotecnologia

4/19/2016

0 Comentários

 
Picture
Acordo de cooperação utilizará novo conhecimento científico e tecnológico para atingir maior eficiência na extração de petróleo

O Laboratório de Pesquisa da IBM Brasil e o Laboratório de Nanoespectroscopia da Universidade Federal de Minas Gerais (LabNS/UFMG) fecharam um convênio de cooperação para estudo conjunto de nanociência e nanotecnologia no Brasil. O principal objetivo da parceria é investigar novos materiais, conceitos de dispositivos e métodos de medição em nanoescala (escala molecular) para o desenvolvimento científico e tecnológico de futuras aplicações industriais em recursos naturais, especialmente, na área de óleo e gás.

Há 3 anos, a IBM trabalha no Brasil em estudos de nanociência e nanotecnologia e modelos computacionais focados na interação de materiais líquidos e sólidos no segmento petroleiro. O foco é usar a nanotecnologia para ajudar a indústria a extrair mais óleo das rochas nos poços de petróleo. Com o acordo, esse conhecimento será unido à experiência em instrumentação científica do LabNS para construção de equipamentos e métodos que viabilizem a aplicação desta pesquisa no mercado. Os laboratórios pretendem utilizar nanociência e nanotecnologia para aumentar o volume de produção nos campos de exploração de petróleo, diminuindo perdas e o custo energético, visto que a hoje as taxas médias de recuperação no mundo são de apenas 30%.

“A nanotecnologia vem demostrando sua importância para o futuro das nações. A instrumentação aplicada à nanotecnologia é um campo estratégico por ser a base de uma indústria de alto valor tecnológico agregado, que possibilita a criação de novos empregos que exigem elevado grau educacional, podendo gerar melhoria na qualidade de vida da população. Nesta parceria, estamos aproximando nossos conhecimentos específicos para a criação de novos equipamentos que têm potencial para impactar todo esse ecossistema”, afirma o professor, doutor e coordenador do LabNS, Ado Jorio.

O segmento de óleo e gás será o primeiro a ser beneficiado pelo projeto, mas o acordo permite adicionar novos programas técnicos e, no futuro, incluir outras áreas de pesquisa, como biotecnologia e saúde. “Isto irá permitir que a IBM e a UFMG reforcem sua parceria estratégica, tornando um importante exemplo de pesquisa colaborativa entre a indústria e a universidade no País”, comenta o gerente de pesquisa na área de Ciência & Tecnologia para Aplicações Industriais do Laboratório de Pesquisa da IBM Brasil, Mathias Steiner.


Sobre LabNS
Criado em 2006 no Departamento de Física do Instituto de Ciências Exatas da UFMG, o LabNS trabalha na formação de recursos humanos e no desenvolvimento de ciência e tecnologia com ênfase em espectroscopia óptica e instrumentação científica. O grupo de pesquisadores que compõe o LabNS estabeleceu-se internacionalmente por meio da aplicação da espectroscopia óptica no estudo e caracterização de nanoestruturas de carbono e materiais de baixa dimensionalidade. Foi responsável pela implantação do primeiro microscópio óptico de campo próximo com resolução recorde de 10nm no hemisfério sul do planeta, superando a limitação imposta pelo fenômeno de difração. Hoje, o LabNS atua em ciência básica e aplicada com trabalhos em cooperação com diversos outros institutos de pesquisa no Brasil e no exterior, com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o Instituto de Ciência e Tecnologia em Medicina Molecular (INCT-MM) e outras empresas.

Mais informações aqui.

Sobre o IBM Research:
Por mais de sete décadas, a unidade de pesquisa IBM Research continua definindo o futuro da tecnologia da informação com mais de 3 mil pesquisadores em 12 laboratórios localizados em seis continentes. Os cientistas da IBM Research ganharam seis Prêmios Nobel, 10 Medalhas Nacionais Norte-Americana de Tecnologia, cinco Medalhas Nacionais Norte-Americana de Ciência, seis Prêmios Turing, 19 homenagens da Academia Nacional de e 20 homenagens no Salão Nacional da Fama dos Inventores dos Estados Unidos. Para mais informações, visite www.research.ibm.com.

Fonte: ICEx/UFMG
Imagem: ScienceBlogs.

0 Comentários

Minas Gerais é destaque em nanotecnologia aplicada à saúde

4/15/2016

0 Comentários

 
Em Minas Gerais, também não faltam trabalhos na área da saúde que usam da nanociência para desenvolver soluções, sobretudo na área de prevenção. No departamento de microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estão em fase de desenvolvimento carreadores (uma espécie de nanoestrutura) que carregam um RNA capaz de modificar a capacidade de reprodução de um vírus – no caso, o da dengue. Os testes trouxeram resultados animadores, aumentando as chances do desenvolvimento de uma vacina eficaz contra a doença.

​
Para Ado Jório, nanocientista, membro do Conselho Técnico Científico do Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BH-TEC) e apontado como um dos cientistas mais influentes do mundo pelo levantamento The World’s Most Influential Scientific Minds, feito pela Thomson Reuters, o Brasil tem uma produção importante em tecnologia, embora não possa ser comparada com gigantes da Europa e Estados Unidos. Para ele, o país precisa investir em desenvolvimento de instrumentação para vislumbrar um futuro mais promissor. “A nanotecnologia depende de instrumentação específica, e no Brasil, acabamos ficando reféns de importação de tecnologia externa. Estamos fazendo o dever de casa, temos fomento e conhecimento adquirido, mas ainda enfrentamos essa barreira”, completa o cientista.

Fonte: BH-TEC e Fapemig
​


0 Comentários

CIEL divulga declaração de enfoque precautório sobre o despejo de dejetos contendo nanomateriais

4/13/2016

0 Comentários

 
Picture
   






Na Declaração sobre resíduos que contenham nanomateriais, o Centro de Direito Ambiental Internacional (CIEL), ECOS (European Citizen's Organization for Standardization)  e Oeko-Institut enfatizam a importância da adoção e implementação de medidas preventivas para proteger as pessoas e o meio ambiente dos possíveis riscos dos nanomateriais fabricados (MNMs) presentes em fluxos de resíduos. Com a toxicidade de nanomateriais ainda largamente desconhecida, um controle rigoroso dos resíduos que contenham MNMs é crucial.

Mais de 80 signatários em todo o mundo envolvendo grupos da sociedade civil e organizações de pesquisa endossaram a Declaração, demonstrando apoio maciço à demanda de classificar os resíduos contendo nanomateriais fabricados como resíduos perigosos. A demanda é necessária para um melhor controle das vias de eliminação desses resíduos, a fim de limitar a exposição humana e ambiental aos MNMs. Além disso, a Declaração reivindica a redução de resíduos na fonte, a completa responsabilidade do produtor e a criação de um registro europeu público de nanoprodutos.

"Da criação à disposição para uso, existem muitas incógnitas sobre a avalanche de nanomateriais não regulados que estão no mercado. O princípio da precaução deve ser aplicado imediatamente para evitar a exposição tóxica aos nanomateriais, incluindo os fluxos de resíduos ", afirma David Azoulay, Diretor do Programa de Saúde Ambiental do CIEL. "Os riscos são simplesmente muito altos para serem ignorados", complementa.

"Um registro de nanoprodutos a nível de União Europeia é necessário tanto para a indústria, quanto para as autoridades identificarem as origens e destinos dos fluxos de resíduos de produtos que contenham MNMs", enfatiza Andreas Hermann, cientista sênior da Oeko-Institut.

O relatório publicado pela OCDE, em fevereiro de 2016, "Nanomateriais nos fluxos de resíduos: o conhecimento atual sobre riscos e impactos" sublinha a reivindicação da Declaração para limitar a presença potencial da nanotecnologia nos fluxos de resíduos. A declaração coincide com as atividades de normatização dos aspectos do ciclo de vida e resíduos de nanomateriais em curso no âmbito do Comitê Europeu de Normatização (CEN). Também é particularmente relevante no contexto das discussões da Rodada de Economia na União Europeia, bem como outros em processos equivalentes em todo o mundo, tais como 3Rs, na China, e Sound Material Society, no Japão.

A Declaração de Resíduos referente aos nanomateriais aborda todos os atores relevantes em toda a cadeia de valor dos nanomateriais: governos, instituições de pesquisa, agências de fomento e empresas.

A autoridade política sênior da ECOS, Doreen Fedrigo-Fazio, destaca: "O conteúdo nano em resíduos deve ser sumamente considerado pelos geradores de resíduos. Os longos atrasos na revisão dos anexos REACH são exacerbados pela ausência de uma abordagem política para resíduos de nanomateriais, multiplicando os desafios", destaca.

A Declaração é um dos resultados da colaboração de três anos entre ECOS, CIEL e Oeko-Institut em um trabalho no sentido de expandir a compreensão sobre os nanomateriais, integrando a política e a ciência. A iniciativa foi reforçada por um workshop em Bruxelas, em dezembro de 2015, que enfocou os aspectos do ciclo de vida dos nanomateriais. A Declaração está aberta ao público para assinaturas de organizações que queiram se somar. Uma lista de apoio à Declaração atualizada será publicada nos próximos meses.

Confira a declaração completa em português aqui.


0 Comentários

Relatório da OECD trata dos nanomateriais lançados nos fluxos de dejetos

4/10/2016

0 Comentários

 
Picture
A OECD lançou em fevereiro um relevante relatório que aborda o descarte de nanomaterias nos fluxos de de resíduos. O estudo concentra até o momento o conhecimento atual sobre riscos e impactos dos nanomateriais quando lançados no meio ambiente, seja através do lixo ou outras fontes.

O relatório fornece uma revisão da literatura sobre quatro processos de tratamento de resíduos específicos: reciclagem, incineração, aterro e tratamento de águas residuais. Um dos apontamentos indica a necessidade de limitar a presença potencial da nanotecnologia nos fluxos de resíduos e de adaptar os novos processos de inovação com vias à proteção da saúde e do meio ambiente. Além disso, indica as lacunas de conhecimento sobre o impacto dos nanomaterias visando a gestão sustentável dos mesmos.

Leia o relatório completo aqui.
Fonte: OECD
0 Comentários

Não falamos mais sobre riscos da nanotecnologia, mas isso não significa que eles desapareceram - por Andrew Maynard*

4/7/2016

0 Comentários

 
Picture
Vantablack é o pigmento mais escuro existente - em função dos nanotubos de carbono. É capaz de absorver 99.6% da luz. Surrey NanoSystems, CC BY-ND
PictureVamos ouvir o que os pesquisadores sabem e sobre o que estão preocupados. Surrey NanoSystems, CC BY-ND
Em 2008, os nanotubos de carbono - tubos excepcionalmente finos feitos de átomos de carbono - eram manchete. Um novo estudo do Reino Unido acabava de demonstrar que, sob algumas condições, estas longas e delgadas fibras similares a tubos podem causar danos em camundongos da mesma maneira que algumas fibras de amianto causam.

Como colaborador do estudo, eu estava fortemente interessado em explorar os riscos e benefícios de novos materiais em nanoescala. Naquele período, houve grande envolvimento em compreender como esses materiais podem ser perigosos e como podem ser mais seguros.

Avançando rápido para algumas semanas atrás, os nanotubos de carbono foram notícia outra vez, mas por um motivo muito diferente. Desta vez, houve indignação não sobre os riscos potenciais, mas porque o artista Anish Kapoor tem direitos exclusivos de fazer arte com o pigmento à base de nanotubos de carbono - conhecido por ser um dos mais pretos pigmentos já feitos.

As preocupações que até mesmo os defensores da nanotecnologia tiveram no início dos anos 2000 sobre possíveis riscos sanitários e ambientais - e seu impacto sobre investidores e na confiança do consumidor - parecem ter evaporado.

Mas o que mudou?

Preocupações com nanotubos de carbono ou a falta delas

O pigmento no centro da história de Kapoor é um material chamado Vantablack S-VIS, desenvolvido pela empresa britânica Surrey NanoSystems. É uma tinta spray à base de nanotubos de carbono tão preta que as superfícies revestidas com ela refletem quase nenhuma luz.
 
O Vantablack original era uma especialidade de revestimento de nanotubos de carbono projetada para uso no espaço com o fim de reduzir a entrada de quantidade de luz dispersa nos instrumentos óticos espaciais. A distância da realidade cotidiana fazia o Vantablack parecer bastante seguro. Seja qual for a sua toxicidade, as chances de penetrar no corpo de alguém eram muito pequenas. Não era não-tóxico, mas o risco de exposição era ínfimo.
 
Em contraste, o Vantablack S-VIS é projetado para ser usado onde as pessoas podem tocar a substância, inalar ou mesmo (não intencionalmente) ingerir.
 
Para ser claro, o Vantablack S-VIS não é comparável ao amianto - os nanotubos de carbono que o baseiam são muito curtos e muito bem ligados para se comportarem como fibras de amianto do tipo agulha. No entanto, a combinação de inovação, baixa densidade e elevada área superficial, juntamente com a possibilidade de exposição humana, levantam sérias questões de risco.
 
Por exemplo, como especialista em segurança de nanomateriais, eu gostaria de saber se o spray - ou pedaços do material desintegrado de superfícies - pode ser inalado ou penetrar no corpo; como essas partículas se parecem; o que se sabe sobre o quanto o tamanho dos materiais, a forma, a área de superfície, a porosidade e a química afetam a capacidade de danificar as células; se podem agir como "cavalos de tróia" e transportar materiais mais tóxicos para o corpo; e o que se sabe sobre o que ocorre quando vão para o meio ambiente.
 
Essas são perguntas altamente relevantes para a compreensão se um novo material pode ser perigoso em uso inadequado. Além disso, é notável a ausência da cobertura da mídia em torno do Vantablack S-VIS. O seu uso original era aparentemente seguro, mas as pessoas querem saber os impactos. O novo uso parece mais arriscado e não há um debate sobre segurança. O que aconteceu com o interesse público sobre possíveis riscos da nanotecnologia?
 
Financiamento federal em torno da segurança da nanotecnologia

Até 2008, o governo federal dos EUA estava injetando quase US $ 60 milhões por ano em pesquisas de saúde e sobre os impactos ambientais da nanotecnologia. Este ano, as agências federais dos EUA estão propondo investir US $ 105,4 milhões em pesquisas para entender e abordar potenciais riscos da nanotecnologia para o meio ambiente e saúde. Isto representa um aumento maciço de 80% em comparação com oito anos atrás, e reflete as preocupações em curso sobre o que não sabemos a respeito dos riscos potenciais de materiais em nanoescala propositadamente desenhados e engenheirados. Pode-se argumentar que talvez o investimento na investigação de segurança da nanotecnologia tenha alcançado uma das suas intenções originais, pelo impulsionamento da confiança do público na segurança da tecnologia. No entanto, a investigação em curso sugere que, mesmo se as preocupações do público tivessem se dissipado, os anseios ainda estão muito vivos privadamente. Eu suspeito que a razão para a falta de interesse público é simples. É mais provável que a segurança da nanotecnologia não chegue ao radar público por que os jornalistas e outros comentaristas simplesmente não percebem que devem direcionar holofotes para o tema.
 























Responsabilidade sobre risco
 
Com o nível atual de investimentos dos EUA, parece razoável supor que há muitos cientistas de todo o país que sabem uma coisa ou duas sobre segurança da nanotecnologia. E há quem, se confrontado com uma aplicação desenhada para pulverizar os nanotubos de carbono em superfícies que possam posteriormente serem tocadas, esfregadas ou raspadas, pode hesitar em dar respostas não qualificadas. No entanto, no caso do Vantablack S-VIS, houve uma notável ausência de posicionamento de tais especialistas de segurança da nanotecnologia na cobertura da mídia.

Esta falta de engajamento não é muito surpreendente - comentar publicamente sobre temas emergentes é algo que raramente treinamos ou incentivamos os nossos cientistas a fazer.

E, no entanto, onde as tecnologias estão sendo comercializadas ao mesmo tempo em que a sua segurança está sendo pesquisada, há uma necessidade de linhas claras de comunicação entre cientistas, usuários, jornalistas e outros formadores de opinião. Caso contrário, de que outra forma é que as pessoas vão saber quais as perguntas que devem fazer e como podem estar sendo enganadas?

Em 2008, iniciativas tais como as do Centro de Nanotecnologia Biológica e Ambiental (CBEN), da Universidade de Rice, e o Projeto sobre Nanotecnologias Emergentes (PEN), do Centro Internacional Woodrow Wilson para Acadêmicos (onde atuei como conselheiro científico), levaram este papel a sério. Esses e outros programas trabalharam próximos a jornalistas e outros para garantir um diálogo público informado em torno das utilizações seguras, responsáveis e benéficas da nanotecnologia.
 
Em 2016, não existem programas equivalentes que eu conheça - os financiamentos do CBEN e PEN chegaram ao fim há alguns anos.

Isso, eu argumento, precisa mudar. Desenvolvedores e consumidores têm uma necessidade maior do que nunca de saber sobre o que deveriam estar se perguntando para garantir produtos de nanotecnologia responsável e evitar danos imprevistos à saúde e ao ambiente.

Alguns dos ônus aqui residem nos próprios cientistas em fazer conexões adequadas com os desenvolvedores, consumidores e outros. Mas, para isso, eles precisam do apoio das instituições em que trabalham, bem como das organizações que os financiam. Esta não é uma ideia nova - é evidente que existe um longo e permanente debate sobre como garantir que a investigação acadêmica possa beneficiar as pessoas comuns.

No entanto, permanece o fato de que as novas tecnologias passam muito facilmente abaixo do radar da avaliação crítica do público simplesmente por que poucas pessoas sabem quais perguntas elas devem fazer sobre os riscos e benefícios.

Falar publicamente sobre o que é conhecido a respeito dos riscos potenciais e o que não é - e as perguntas que as pessoas podem querer perguntar - vai além de manter a confiança do investidor e do consumidor, a qual, para ser honesto, depende mais de uma percepção de segurança do que lidar com risco. Em vez disso, vai se chegar ao núcleo do que isso significa para engajar a pesquisa e a inovação na responsabilidade social.
 
Divulgação
 
*Andrew Maynard já recebeu financiamento de institutos nacionais de Saúde para pesquisa de segurança de nanomateriais. Anteriormente, foi assessor científico chefe do Projeto sobre Nanotecnologias Emergentes.

Fonte: The Conversation
Coluna originalmente publicada em 29/03/2016

0 Comentários

    Arquivos

    Maio 2019
    Março 2019
    Outubro 2018
    Agosto 2018
    Julho 2018
    Junho 2018
    Maio 2018
    Abril 2018
    Março 2018
    Fevereiro 2018
    Dezembro 2017
    Novembro 2017
    Outubro 2017
    Setembro 2017
    Agosto 2017
    Julho 2017
    Junho 2017
    Maio 2017
    Março 2017
    Fevereiro 2017
    Janeiro 2017
    Dezembro 2016
    Novembro 2016
    Outubro 2016
    Setembro 2016
    Agosto 2016
    Julho 2016
    Junho 2016
    Maio 2016
    Abril 2016
    Março 2016

    Categorias

    Todos
    América Latina
    Aplicações Nanotecnológicas
    Apresentação De Trabalho
    Arquitetura E Construção Civil
    Cadeia De Valor Em Nanotecnologia
    CBAN
    Ciência
    Comunicação
    Comunicação
    Cooperação Internacional
    CTI
    Curso
    Defesa De Doutorado
    Democracia
    Destaque
    Dissertação
    Divulgação
    Documento Oficial
    Doenças Negligenciadas
    Educação
    Empresa
    Engajamento
    Esocite
    Evento
    Eventos
    Farmacêutica
    Fomento
    Fundacentro
    Grafeno
    Laboratórios
    Laboratórios
    MCTIC
    Nanomedicina
    Nanotecnologia
    N&N
    Normalização
    Parcerias
    P&D
    Pesquisa
    Política C&T
    Políticas Públicas
    Pós-graduação
    Prêmios
    Produtos
    Publicação
    Publicações
    Regulação
    Riscos
    Saúde
    Segurança
    Sociedade
    Toxicidade
    Trabalhadores

    Arquivos

    Maio 2019
    Março 2019
    Outubro 2018
    Agosto 2018
    Julho 2018
    Junho 2018
    Maio 2018
    Abril 2018
    Março 2018
    Fevereiro 2018
    Dezembro 2017
    Novembro 2017
    Outubro 2017
    Setembro 2017
    Agosto 2017
    Julho 2017
    Junho 2017
    Maio 2017
    Março 2017
    Fevereiro 2017
    Janeiro 2017
    Dezembro 2016
    Novembro 2016
    Outubro 2016
    Setembro 2016
    Agosto 2016
    Julho 2016
    Junho 2016
    Maio 2016
    Abril 2016
    Março 2016

    Feed RSS

Powered by Crie o seu próprio site exclusivo com modelos personalizáveis.