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Acelerador Sirius de luz síncrotron é desenvolvido desde 2014; Projeto já têm chamada pública

5/28/2016

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A Fundação de Apoio à Pesquisa no Estado de São Paulo (Fapesp) em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) abriu no final do ano passado uma chamada para submissão de propostas com o objetivo de apoiar a criação de produtos, processos e serviços inovadores que possibilitem o desenvolvimento do novo anel acelerador Sirius, do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS). Tal apoio se dará através da concessão de recursos do Programa de Apoio a Pesquisa em Empresas (Pappe) do MCTI/FINEP/FNDCT e do Programa Fapesp de Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe). Os recursos previstos no edital são de R$ 20 milhões (50% da Finep e 50% da Fapesp) e o valor total máximo solicitado para cada proposta poderá ser de até R$ 1,5 milhão.
O projeto do acelerador é nacional, assim como a maioria de seus principais equipamentos deverão ser brasileiros. No momento da concepção do Sirius foram identificados equipamentos, dispositivos e sistemas altamente complexos – chamados de Desafios Sirius – que não são encontrados em prateleiras ou sob encomendas, e que podem ser desenvolvidos por empresas no Brasil. Este edital tem justamente o objetivo de fomentar um intenso e fundamental envolvimento da indústria nacional nesse grandioso projeto.

Sirius: a luz de maior brilho

O projeto do acelerador Sirius é grandioso, desafia a engenharia brasileira e promete levar o Brasil à liderança mundial na geração de luz síncrotron. O Sirius já acumula feitos inéditos, antes mesmo de sua implantação: o prédio onde será construído está entre as obras civis mais primorosas já realizadas em terras brasileiras, possuindo exigências em estabilidade mecânica e térmica nunca antes vistas. Outro feito é a inclusão, pela primeira vez, de um projeto da área de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), evidenciando a importância que o projeto tem para o desenvolvimento do país.
Os investimentos também são consideráveis. Estima-se que até o término da construção do Sirius, prevista para 2019, o projeto receba R$ 1,5 bilhão de investimentos federais. Este empreendimento permitirá ao Brasil se destacar em áreas estratégicas da CT&I, como a nanociência, biologia molecular estrutural, materiais avançados, energias alternativas, dentre outras.
O prédio que abrigará esse gigante tecnológico será construído dentro do campus do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), ocupará 68 mil m², dividido em 4 pavimentos, e alojará um acelerador de 518 m de circunferência (5 vezes maior que o atual acelerador chamado UVX), com até 40 estações experimentais (chamadas de linhas de luz).
O novo acelerador recebeu o nome da estrela mais brilhante no céu noturno devido ao que promete ser: a fonte de luz com o maior brilho dentre todos os equipamentos de luz síncrotron existentes atualmente. Dessa forma, Sirius será um dos equipamentos mais avançados do mundo na sua classe e é a maior promessa para colocar o Brasil em posição de destaque nas diversas áreas da CT&I.

CNPEM: Inovação Científica e Tecnológica em Terras Tupiniquins

O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) é uma organização social qualificada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Localizado na cidade de Campinas (SP), o Centro representa um marco na história da CT&I brasileira. O primeiro acelerador de partículas, idealizado na década de 80 e operante a partir de 1997, traduz o principal significado do CNPEM para o nosso país: inovação científica e tecnológica. Na época de idealização do projeto não havia conhecimento algum sobre o assunto no Brasil, ele foi desenvolvido do zero e hoje o CNPEM se encontra em posição de poder construir o que há de melhor na geração de luz síncrotron: o acelerador Sirius.
Além do LNLS, o CNPEM abriga mais três laboratórios: o Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), que desenvolve pesquisas em áreas de fronteira da biociência, com foco em biotecnologia, descoberta e desenvolvimento de fármacos; o Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia de Bioetanol (CTBE), que investiga novas tecnologias para a produção de etanol celulósico; e o Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano), envolvido em pesquisas com materiais avançados, com grande potencial econômico para o país. Todos estes laboratórios são abertos à comunidade científica e empresarial, onde cientistas e estudantes de todo o mundo podem ter acesso às suas instalações.

Fonte: Inovação - Revista Eletrônica de P, D & I.
Foto: Divulgação/CNPEM


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