- Pureza ≥ 99 por cento;
- Forma de rutilo, ou rutilo com até 5 por cento de anatase, com estrutura cristalina e aparência física como os cachos esférico, agulha, ou formas lanceoladas;
- Tamanho de partícula mediana com base na distribuição de tamanho ≥ 30 nanômetros (nm);
- Relação de proporção de 1 para 4.5, e volume de área de superfície específica ≤ 460 metros quadrados por metro cúbico (m2 / cm3);
- Revestida com sílica, sílica hidratada, alumina, hidróxido de alumínio, estearato de alumínio, ácido esteárico, trimethoxycaprylylsilane, glicerina, dimeticona, dimeticona hidrogênio, ou simeticone;
- Atividade fotocatalítica ≤ 10% em comparação com correspondentes não-revestidos ou referência não-dopada, e
- As nanopartículas são fotoestáveis na formulação final.
A Comissão Europeia (CE) publicou em 14 de julho de 2016 uma regulação no Jornal Oficial da União Europeia, que altera o anexo VI, a lista de filtros de radiação ultravioleta (UV) permitidos em produtos cosméticos, na regulação de cosméticos. Nos termos da alteração, a determinação para o dióxido de titânio é revisada estabelecendo que o uso combinado de dióxido de titânio e o dióxido de titânio (nano) não deve exceder 25% de concentração máxima no produto pronto para uso. A emenda também adiciona determinação para o dióxido de titânio (nano), afirmando que não deve ser excedida a concentração máxima de 25% em preparação pronta para uso. O dióxido de titânio (nano) não pode ser utilizado em aplicações que podem levar à exposição dos pulmões do usuário final por inalação. São permitidos apenas nanomateriais com as seguintes características:
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Devido à sua excelente compatibilidade com tecidos orgânicos, o titânio vem sendo utilizado em implantes dentários. Entretanto, podem ocorrer alguns problemas com esses implantes, como infecção microbiana, reabsorção óssea, formação de tecidos fibrosos ou mesmo a liberação de partículas de desgaste ou de corrosão devido aos movimentos entre a base do implante e os tecidos em sua volta, o que pode ocasionar, em casos extremos, a perda do implante.
Os planos do governo australiano de elevar os nanomateriais ao mais alto nível de perigo, o que requer avaliação, gerou críticas por parte da indústria, em particular o setor de cosméticos. Accord, que representa a indústria de cosméticos na Austrália, declarou que "não há evidência científica que satisfaça a definição de que um nanomaterial tenha indicação de perigo intrínseco". O Conselho de Química Americano (American Chemistry Council - ACC) afirma que mais de dez anos de pesquisa de segurança em nanomateriais têm mostrado que não se pode assumir que os mesmos tenham alto risco. Ele diz que a Comissão Europeia não considera os nanomateriais substâncias que suscitem elevada preocupação (SVHCs). Considerar os nanomateriais enquanto conjunto de alto risco vai incentivar uma percepção pública negativa e pode limitar o crescimento do setor, complementou a ACC. O Conselho acredita que o panorama deve evitar "pressupostos generalizados". Em vez disso, aconselha, deve-se utilizar a avaliação de risco caso a caso para os nanomateriais. Isso iria colocá-los alinhados com o tratamento de outros produtos químicos. No entanto, no documento da terceira consulta da Agência de Produtos Químicos da Austrália (NICNAS), o órgão justificou a sua posição. A NICNAS chama a atenção para a recomendação da OCDE para que "os países membros apliquem os sistemas existentes para administrar os riscos associados aos nanomateriais manufaturados". A recomendação diz que tais sistemas podem necessitar ser adaptados para considerar as propriedades específicas das substâncias. A agência pretende isentar alguns nanomateriais do cumprimento de alguns requisitos. No entanto, isto se refere apenas aos que se enquadrarem na definição de "importação/exportação contidas" (produtos químicos que permanecem no interior da embalagem), ou de pesquisa e desenvolvimento. Fonte: Chemical Watch O Serviço de Pesquisa do Congresso (CRS) dos Estados Unidos preparou uma cartilha de orientação e introdução às políticas de nanotecnologia. O relatório fornece uma visão geral da pesquisa e de desenvolvimento federal em nanotecnologia, sobre a competitividade na área nos EUA, preocupações com meio ambiente, saúde e segurança (EHS Issues), nanofabricação e compreensão pública das atitudes em relação à nanotecnologia. O governo federal norte-americano tem feito investimentos contínuos em nanotecnologia no âmbito da Iniciativa Nacional de Nanotecnologia (NNI) desde 2001. Ao passo que numerosas aplicações de nanotecnologia foram incorporadas em produtos comerciais, elas geralmente têm oferecido melhorias incrementais no desempenho de produto. Os proponentes afirmam que a nanotecnologia tem o potencial de criar produtos revolucionários para o mercado, remodelando as indústrias existentes e criando novas. Os produtos podem trazer benefícios econômicos e sociais significativos para os Estados Unidos e para o mundo. No entanto, pesquisas mais completas, desenvolvimento e obstáculos relacionados com a inovação permanecem diante dos potenciais benefícios. Nesse sentido, o Congresso pode desempenhar um papel ativo na solução de alguns ou de todos estes obstáculos. O Congresso norte-americano pode optar por considerar níveis de autorização de orçamento inclusivos para a cobertura das agências; financiamento para pesquisa e desenvolvimento, prioridades e equilíbrio entre as áreas componentes do programa; administração e gestão da NNI; a tradução dos resultados da pesquisa e da tecnologia em estágio inicial em aplicações comercialmente viáveis; questões de saúde, segurança e ambientais; implicações éticas, legais e sociais; educação e formação para a força de trabalho da nanotecnologia; metrologia, normas e nomenclatura; compreensão do público; e dimensões internacionais. Consulte a cartilha abaixo: Fonte: Congressional Research Service (CRS) e NanoWerk. "Ciência, tecnologia e inovação foram usados por grandes países para sair de qualquer crise". Com esta frase, o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Hernan Chaimovich, abriu a fala em que debateu com o presidente da Finep, Wanderley de Souza, os desafios do financiamento público à inovação. Também participou do evento, ocorrido na quarta (6), o diretor de Programas e Bolsas no País substituto da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Adalberto Grassi Carvalho. Todos apontaram que o Brasil ainda falha na avaliação de resultados e impactos dos apoios. "É, sem dúvida, um problema que temos de atacar e que está no radar da Finep", afirmou Wanderley, que dividiu outra preocupação com Hernan: as fontes de orçamento. "A partir de 2012, o orçamento do CNPq só faz cair. Perdemos capacidade de formulação de políticas e precisamos reconhecer: arrefecemos a luta por mais dinheiro em razão da antiga fase de crescimento do FNDCT", lamentou. O presidente da Finep afirmou que tem a pagar R$ 2 bi via FNDCT (Fundo Nacional do Desenvolvimento Científico Tecnológico), dos quais R$ 619 milhões deveriam ser quitados imediatamente. "Lidamos com o equilíbrio entre a construção de políticas públicas novas no atual contexto e o pagamento do que ainda temos a honrar", explicou. Chaimovich fez um questionamento que mexeu com a plateia: "De quanto vocês acham que CNPq precisaria para operar sua missão de forma completa? A resposta: R$ 3,7 bi. Mas hoje temos cerca de R$ 900 milhões. Não penso estar sonhando alto se vivemos num país cujo Produto Nacional Bruto é de 3 trilhões de dólares", provocou. O presidente do CNPq também lamentou que os papers e teses produzidas (o Brasil ocupa o 13o lugar no ranking de artigos científicos) não gerem impacto prático relevante na cadeia produtiva. Adalberto Grassi corroborou esta opinião: "pensamos em editais para áreas estratégicas justamente para solucionar as questões fundamentais e práticas do país". Fonte: CNPq Criada em 2003, a UV.LINE foi a primeira empresa latino-americana a comercializar roupas e acessórios com proteção solar. Todos os tecidos utilizados na fabricação dos seus produtos são submetidos a rigorosos testes da Agência Australiana de Proteção à Radiação e Segurança Nuclear (ARPANSA), entidade responsável pela medição de FPU (Fator de Proteção Ultravioleta) dos tecidos: 30, 40 ou 50+.
O Curso de Introdução – Nanotecnologia & Nanotoxicologia é uma iniciativa do Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano) do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), que ocorrerá no período de 03 a 04 de agosto de 2016 em Campinas-SP. Este curso é dirigido para formação inicial de estudantes de graduação e pós-graduação, profissionais de institutos de pesquisa e indústria e empresários que desejam obter uma visão geral do estado da arte da pesquisa envolvendo nanopartículas e materiais nanoestruturados, incluindo: produção, processamento, caracterização, aplicações industriais, toxicologia e a avaliação de potenciais riscos ambientais e para a saúde humana. Também serão abordados aspectos envolvendo legislação e marco regulatório da nanotecnologia no Brasil.Além do aprendizado efetivo sobre os fundamentos da nanotecnologia e nanotoxicologia, a convivência entre os participantes durante o curso criará a oportunidade e ambiente favorável para networking. Durante o curso os interessados conhecerão as instalações abertas, principais atividades e linhas de pesquisa do LNNano/CNPEM, visando estimular o avanço desta área estratégica para inovação e desenvolvimento tecnológico do país. Informações no site oficial do evento. |
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