A entrevista e mais detalhes no link: http://www.jornaldaciencia.org.br/brasil-avanca-em-processos-de-regulacao-para-uso-de-nanomateriais-em-medicina-diagnostica-e-terapeutica/
FONTE: Jornal da Ciência.
Pesquisador da USP comenta a entrada do Brasil na rede NANoREG de regulação e avanços do país na área de nanotecnologia aplicada à medicina.
A entrevista e mais detalhes no link: http://www.jornaldaciencia.org.br/brasil-avanca-em-processos-de-regulacao-para-uso-de-nanomateriais-em-medicina-diagnostica-e-terapeutica/ FONTE: Jornal da Ciência.
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A Agência Europeia de Químicos (ECHA) anunciou em 24 de maio a publicação de cinco documentos com a intenção de auxiliar registrantes de produtos contendo nanotecnologia a seguirem a regulação REACH de registro, avaliação, autorização e restrição de químicos, que deverá ser implementada até 2018 na região.
Mais detalhes no link: http://nanotech.lawbc.com/2017/05/echa-publishes-reach-guidance-for-nanomaterials/ FONTE: Nanotech. Em meio à crise orçamentária que assola a ciência, o andamento da obra civil do mega laboratório Sirius, de responsabilidade do cientista Antônio José Roque da Silva, em Campinas (SP) – projeto que deve elevar o patamar da ciência brasileira no mundo – precisa da liberação imediata de R$ 66 milhões, para dar sequência a etapas da construção da infraestrutura prevista para ser inaugurada em junho de 2018. O Projeto Sirius é erguido pelo Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), do qual o cientista é diretor, e que faz parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). Divididas em três frentes – obras civis, aceleradores e estações experimentais –, as áreas do Sirius precisam caminhar juntas na velocidade apropriada para que o projeto final seja bem-sucedido, acrescentou o cientista. A primeira etapa de inauguração, prevista para o próximo ano, inclui a conclusão da construção do prédio principal da Fonte de Luz Síncrotron de 4ª geração e de seus aceleradores, o que permitirá a primeira volta dos elétrons no Sirius. A proposta do Sirius, uma das máquinas de luz síncrotron mais avançadas do mundo, é abrir novas perspectivas para pesquisas científicas em todas as áreas do conhecimento, possivelmente a partir de 2019, quando o laboratório será aberto para pesquisadores. A iniciativa foi incluída no PAC no ano passado a fim de assegurar os investimentos até o fim da obra. Assim, concorre com outros seis projetos dentro do PAC da pasta. São quatro da área de Comunicações; e três da função CT&I que, além do Sirius, envolve o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) que prevê dar autonomia ao Brasil na produção de radiofármacos usados no diagnóstico e no tratamento do câncer, por exemplo. Mais informações: http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/2-em-ano-de-crise-construcao-do-laboratorio-sirius-aguarda-liberacao-imediata-de-recursos/ Fonte: Jornal da Ciência A coletânea de artigos faz parte do lançamento da publicação “A governança dos riscos socioambientais da nanotecnologia e o marco legal da ciência, tecnologia e inovação do Brasil”, organizado por Reginaldo Pereira, Silvana Winckler e Marcelo Markus Teixeira e financiado pela CAPES e FAPESC. O livro contempla artigos com temas atuais que debatem as recentes alterações no Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil e os riscos potenciais que afetam a saúde do trabalhador, o mercado de trabalho, as economias vulneráveis, o consumidor e o equilíbrio do meio ambiente. Para fazer o download do livro, acesse: https://editorakarywa.files.wordpress.com/2014/11/a-governanc3a7a-dos-riscos-socioambientais.pdf Fonte: FUNDACENTRO
A reunião Anual da Sociedade de Estudos Sociais da Ciência (4S) ocorrerá entre 30 de agosto e 2 de setembro de 2017 em Boston, Massachusetts. O tema da conferência este ano é "STS (In) Sensibilities" e coloca para reflexão a questão "como podemos articular as (em) sensibilidades da tecnociência contemporânea? Como, da mesma forma, podemos refletir sobre a extensão e os limites de nossa própria sensibilidade como estudiosos, professores e ativistas da STS?" O evento este ano também marca uma posição política importante junto à comunidade científica diante das medidas de exclusão do presidente americano Donald Trump e do Brexit. Todos os participantes foram convidados a apresentarem trabalhos em outras línguas que não o inglês. O evento explica que "reconhece que a xenofobia e o nacionalismo estão em ascensão em muitos lugares. Enquanto o inglês se tornou uma língua franca científica que tem sido favorecida nas comunicações e redes em todo o mundo, é a língua oficial de apenas um punhado de países, mais proeminentemente os Estados Unidos da América e o Reino Unido. As políticas atuais destes dois países enviam uma mensagem de isolamento e de paroquialismo ao mundo, explicitamente ameaçando a riqueza e a importância da diferença humana. Em resposta, o objetivo desta iniciativa é decentir o inglês como linguagem de fato desta e de outras conferências internacionais. O pluralismo linguístico deve ser acolhido e encorajado a deixar claro que o mundo é irredutivelmente plural." As chamadas para painéis abertos e sessões fechadas encerraram e contarão com apresentações de artigos individuais e eventos inovadores. A reunião será realizada no Sheraton Boston Hotel. Mais informações estão disponíveis no site do evento. |
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