De acordo com Osvaldo Novais de Oliveira Junior, um dos autores do trabalho, esse sistema global será composto de sensores portáteis, aptos a monitorar funções vitais e identificar moléculas marcadoras de doenças e supercomputadores, capazes de processar quantidades assombrosas de dados e interpretar textos complexos. O pesquisador ainda salienta que "todas as previsões feitas no artigo baseiam-se em coisas que já existem, mas ainda não foram integradas.”
Oliveira acredita que dispositivos muito promissores são os biossensores que utilizam nanotecnologia e podem ser adaptados às roupas ou aplicados diretamente sobre a pele, monitorando em tempo real uma ampla gama de variáveis, sinalizadoras de condições saudáveis ou patológicas.
Link para acesso ao artigo publicado: http://www.futuremedicine.com/doi/abs/10.2217/nnm.16.35
Fonte: FAPESP